sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Tempestade

Sinto frio e solidão
Sinto saudade
Tento digerir essa comida sem sabor
E de aparência duvidosa que colocaram no meu prato

Diante de mim um nada
Um copo d’água meio vazio
E uma taça de vinho a transbordar
Me pergunto quanto tempo ainda vou aguentar
Minha janela esta aberta e o vento não dá trégua

A tempestade é anunciada, sei que quase nada ficará no lugar
Quero me esconder sob as cobertas,
Esquecer de tudo que desaba do lado de fora da casa
A despeito da chuva eu tenho um abrigo
Só falta você aqui comigo.

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